Anexos embrionários- permitem a fixação e nutrição do ser em desenvolvimento.
Alelo dominante- um alelo que expressa os seus efeitos fenotípicos, mesmo nos heterozigóticos.
Alelo recessivo- os seus efeitos fenotípicos não se verificam nos heterozigóticos, mas apenas nos homozigóticos recessivos.
Árvores genealógicas- árvores de família que demonstram a segregação de fenótipos e alelos ao longo de várias gerações em indivíduos que têm relações de parentesco.
Autossomas- cromossas não sexuais.
Alelos co-dominantes- nenhum exerce dominância sobre o outro e ambos se expressam fenotipicamente.
Alelo letal- é um alelo que causa a morte pré ou pós-natal, ou que então produz uma deformidade significante.
Agentes mutagénicos- substâncias que provocam alterações no DNA (exs: raiosX, gás mostarda, raios UV).
Antigénio- uma molécula, geralmente uma proteína, que pode ser reconhecida como estranha pelas células do sistema imunitário.
Anticorpos- proteínas específicas (imunoglobulinas) que reconhecem os antigénios, ligando-se a estes. São produzidas pleos plasmócitos.
Auto-imunidade- reacções através das quais o organismo ataca e destrói os seus próprios tecidos.
Alergia- reacção imunitária excessiva, produzindo inflamação e outros sintomas, que podem causar até a morte.
Anticorpos policlonais- conjunto de anticorpos com diferentes especificidades, produzidos em resposta a um antigénio ou determinante antigénico.
Anticorpos monoclonais- anticorpos produzidos em laboratório com elevada especificidade para um determinado antigénio ou determinante antigénico.
